quinta-feira, 9 de maio de 2013

Escola e Aluno



link de acesso em 10/05/13às 1:58

           No século passado foi comum nas instituições de ensino o método tradicional como base de ensino, onde o aluno “passivo”, que não tinha vez nem voz, na escola, em casa ou na sociedade era instruído pelo professor, na transmissão de conteúdos, apenas executando prescrições, pois na concepção deste método tradicional, o adulto é tido como um homem acabado, e o aluno um adulto em miniatura que precisa ser atualizado. Os mais novos eram submissos ao autoritarismo do mais experiente.

           Era basicamente...
           Na escola, o aluno escuta. O Professor, dono do saber, fala.

Diante disso, por medo, o aluno não se manifestava. Fazia o que lhes era dito para fazer. Como em uma linha de produção, por mais que não entendesse a matéria ele calava-se.




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            Alienado, o aluno além de não manifestar-se, não desenvolve o raciocínio, fugindo do propósito do processo de ensino, que remete a humanização do ser. Com esse método não se aprende, se acumula informações, não se estuda,decora-se conteúdo para a prova.
         A escola apenas formava mais homens e mulheres, “portadores” do conhecimento, segundo o que a sociedade julgava importante, para que fosse reproduzido e da mesma forma passado às novas gerações.
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            Infelizmente não podemos dizer que o Método “Aluno Passivo” não é mais utilizado..., no entanto, o aluno não é mais tão submisso, principalmente os adolescentes e adultos, pois, ao notarem por exemplo, que não têm oportunidade de participar ou expor suas idéias julgam a aula ruim e o Professor, um mau Profissional.

             É nesse momento que compreendemos a importância da atualização dos métodos de ensino, assim como a reformulação do plano de aula para que atenda às necessidades culturais do meio em que o professor ensina, e aos objetivos pedagógicos que são estabelecidos pela instituição.

Por: Karen Sato

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